Fotonovela- Chico Buarque

21 de Agosto de 2023

Você sabia que produzir textos desperta a criatividade e estimula o desenvolvimento cognitivo e intelectual? Os estudantes do 8º ano realizaram seus trabalhos de produção de textos em língua portuguesa sobre Chico Buarque. As produções formaram parte do Projeto de Linguagens do 1º semestre e revelaram a criatividade e as habilidades no manejo com as tecnologias. 

Parte da turma foi responsável por produzir uma fotonovela com o tema “cotidiano”, nome de uma das músicas mais conhecidas de Chico Buarque. Os alunos decidiram adaptar um trecho da canção para contar um pouco do seu dia a dia no colégio. Como personagens temos os próprios alunos e os funcionários que, cotidianamente, desempenham suas atividades. 

Além da fotonovela, a turma ficou responsável por criar memes a partir da junção de duas fotos muito famosas do artista. O senso de humor e empenho da turma gerou ótimas produções, que revelaram uma de nossas características mais marcantes:  o de reavaliar situações negativas e extrair o que nelas há de cômico.

Confiram as produções nas fotos. =)

Construção de Maquetes no Estudo dos Tipos de Agricultura

10 de Novembro de 2022

O uso de maquetes na sala de aula possibilita, de forma integrada e lúdica, a junção da teoria e da prática. Nas aulas de Geografia, por meio de representações como a maquete, o aluno pode desenvolver habilidades fundamentais da disciplina como visualizar, constatar, descrever e interpretar os aspectos físicos e humanos das paisagens geográficas.

Neste trimestre, após o estudo do espaço rural da Europa, Ásia e Oceania, os alunos do 9º ano se reuniram em grupos e listaram as principais características de cada tipo de agricultura pela qual ficaram responsáveis em produzir uma maquete: itinerante, plantation, moderna e de jardinagem. 

Nas aulas seguintes, cada equipe construiu uma pequena maquete sobre um tipo de agricultura utilizando massinha de modelar, papelão, papel e outros materiais. A finalização desta atividade foi a apresentação das produções para a turma. Confira o resultado nas imagens a seguir:

Profª. Carina Martins Nascimento

Gerindo emoções com Arte.

22 de Setembro de 2022

Você sabia que é possível expressar, identificar e refletir sobre emoções a partir de elementos da arte?
O contato com a arte é um caminho possível para expressão de subjetividades. E sabe quem tem tuuuuudo a ver com isso? Ele mesmo: o sistema límbico! Este sistema (também conhecido como cérebro emocional) funciona como um conjunto de estruturas localizadas no cérebro de mamíferos, logo abaixo do córtex e ele é o responsável por todas as respostas emocionais. Quando produzimos arte, ou vamos ao museu, teatro ou cinema, o fluxo sanguíneo aumenta significativamente nesta área cerebral, gerando aumento da cognição, da autoestima, prazer, liberação de várias substâncias positivas e possibilitando o exercício de autoconhecimento e inteligência emocional.

Nas aulas de OPEE buscamos trabalhar a inteligência emocional de maneira leve. A arte costuma fazer parte desta prática, já que o processo criativo impulsiona o contato com “sentimentos guardados” e a prática permite e fiscalização destes sentimentos e até a ressignificação.

Os alunos do FUND II fizeram um caminho criativo para reconhecimento de alguns sentimentos e emoções.
A primeira etapa desta vivência foi inspirada em uma experiência muito enriquecedora de arteterapia vivida por mim e pela nossa coordenadora, a Natalia, ou Nati, como ela prefere ser chamada. Com aquarela e folhas de papel em mãos, as crianças produziram manchas aleatórias. A ideia era mesmo que nesta etapa não tivessem significado específico.
Depois com as manchas já secas, era necessário que visualizassem as manchas de todos os ângulos possíveis, com o papel de ponta cabeça, de um lado, do outro, até que fosse possível identificar um monstro-emoção. Com os monstros visualizados, as crianças foram convidadas a adicionarem humanidade aos monstros, usando apenas uma caneta preta. Eis que as manchas ganharam olhos, bocas, braços, pernas, garras, dentes e até cabelinhos peculiares.
Ao fim desta aula, as crianças deram nomes aos monstros e identificaram emoções em cada um deles.
Na aula posterior, as crianças refletiram sobre o monstro-emoção que mais precisava ser trabalhado em cada uma delas, a partir de perguntas disparadoras, como: Qual sentimento você tem mais dificuldade em expressar? Ou qual sentimento ou emoção você percebe que mais precisa ser trabalhado em você?
Então, utilizando massa, os alunos tiraram seus monstros do papel e trouxeram a eles tridimensionalidade, após modelar seu monstro-emoção, os alunos escreveram dicas de como trabalhar as emoções e os sentimentos identificados.
Vamos conferir?

Memes nas Aulas de História

15 de Junho de 2022

“Meme” vem do grego que significa “imitação”. No mundo da Internet, refere-se à
disseminação rápida e massiva de uma informação (vídeo, imagem, frase, música) entre os
usuários das mídias sociais. O humor e a crítica são os principais vieses desta linguagem.
Estudos recentes nas áreas da educação apresentam o potencial dos memes como
recurso didático em qualquer disciplina. Muito presente no dia a dia dos nossos alunos, é
impossível não trazermos essa ferramenta das redes sociais para a sala de aula.


Nas aulas de História, após estudarmos o tema “Expansão Marítima”, a turma do 7º
ano realizou duas atividades: a primeira consistiu na produção individual de um meme
acerca do tema em casa. Previamente, em sala de aula, discutimos o conceito desta
linguagem e foram sugeridos subtemas do conteúdo para elaboração de um rascunho. Ao
criar seu próprio meme, cada aluno traz seu conhecimento da vida prática no processo de
ensino-aprendizagem, apropriando-se do pensamento crítico e aumentando sua confiança
de expor suas ideias.


Na segunda e última etapa da atividade, os memes foram apresentados à turma e
foi aberta a discussão da análise da produção dos colegas, buscando entender a crítica e o
humor de cada imagem e texto. A seguir, confira algumas produções da nossa turma:

Profª. Carina Martins Nascimento

CRIANÇAS CURIOSAS…

2 de Maio de 2022

A curiosidade pertence ao ser humano desde o nascimento. Observamos essa característica com mais atenção aos bebês e crianças, mas não significa que quando crescemos isso acaba. Ao longo de toda a caminhada escolar, mediamos situações de experiências e de escuta para aflorar ainda mais a curiosidade das crianças.

 Uma criança pode fazer em média 73 perguntas por dia!

Podemos, como adultos, aproveitar essa oportunidade para incentivar a busca de seus questionamentos. Como? Simples, a partir do momento em que existe uma dúvida, uma curiosidade a sua solução vem através da pesquisa.

Uma criança curiosa está disposta a buscar a solução, para que internamente aquele conflito entre “por que isso é assim?” seja respondido e solucionado (ou não).

 Aqui, no Colégio Interativo com a turma do G5 realizamos uma experiência com saco plástico, lápis de cor e água que consistia em: conseguir furar o saco plástico com água, mas não deixar a água vazar.  

 Antes de iniciar a experiência, conversamos sobre o que achavam que poderia acontecer. Alguns comentários foram:
“Eu acho que vai dar errado, a água vai sair pelo furo”
“Vai dar errado porque o lápis tem ponta”


Durante todo o momento, surgia mais curiosidades sobre como aquilo seria possível. A troca entre as próprias crianças gerava mais interesse e também as soluções.

Ao realizar a 1º tentativa, a água vazou e as crianças começaram a levantar hipótese sobre o por que vazou e como poderíamos fazer diferente para que funcionasse na 2° tentativa.

 “Eu acho que é porque o lápis está com a ponta muito fina”
 “Eu acho que é porque está com a mão embaixo do saco, tem que ser solto”


Na 2° tentativa, ao passar o 1° lápis a água não vazou, e as crianças foram à loucura, felizes por verem que deu certo.

No final, ao conversarmos sobre a experiência, a curiosidade maior foi pelo 1° momento, onde a água vazou, pois naquela situação havia mais possibilidade do “por quê”, podendo refletir sobre o que aconteceu de diferente onde deu certo e errado no furo do saco plástico.

Manter a curiosidade viva nas crianças é o caminho para momentos de pesquisa, investigação e experiência com prazer e naturalidade. E essas atitudes construirão momentos de estudos com mais significado.

 A criança curiosa de hoje é o adulto pesquisador do amanhã!

Profª Vanessa Aquino – Educação Infantil.

Projeto de vida (OPEE) e as emoções – 2ºano

26 de Abril de 2022

Os processos emocionais acontecem o tempo todo dentro de nós. Uma emoção é o produto de uma informação (estímulo) percebida pelos sentidos e representada mentalmente.

No decorrer das aulas de OPEE as crianças têm dado bastante importância aos seus sentimentos, a empatia, o autoconhecimento e o reconhecimento das próprias emoções e de como lidar com elas são parte do cotidiano da escola.

Através de nossas rodas, as crianças são convidadas a expressarem o que estão sentindo iniciando a aula e no término também. Com a leitura do livro O monstro das cores – de Anna Lenas, eles fizeram um desenho com as emoções todas bagunçadas, e assim conseguimos juntos separar por cores as emoções e assimilar cada sentimento. No emociometro que confeccionamos eles identificam e aprendem a expressarem ALEGRIA, TRISTEZA, CALMA, MEDO, RAIVA e AMOR.

A apostila vem sugerindo dicas de livros, como o Emocionário – um dicionário das emoções, a leitura desse livro também foi estimulante para as crianças como mais uma forma de interpretar e identificar outros sentimentos. Tivemos atividades de autoconhecimento, paramos para contemplar registros dos sentimentos, quando estavam felizes, tristes, com raiva e até com medo. Em casa com a ajuda de um adulto fizeram uma lista de angústias, e em sala pudemos abordar esse tema e as crianças vivenciaram a experiência de dissolver essa emoção, assoprando todas as angústias e coisas que os deixavam tristes. Algumas crianças choraram, colocaram para fora tudo o que causava incomodo, medo e coisas que já o deixaram chateados. Em seguida fizeram uma grande tempestade com tinta desse sentimento e depois descontaram toda raiva perfurando o papel. Tivemos vários relatos de que estavam se sentindo melhores e mais leves, alguns precisaram de um pouco mais de consolo, mas foi uma dinâmica bem acolhida e cheia de reflexões.

Assistimos o filme Divertidamente – uma animação que aborda o tema da inteligência emocional de forma simples e didática. As crianças puderam expressar o sentimento que mais gostariam de ter e levar pra sempre juntinho deles, mesmo sabendo que precisamos lidar com todos. Está sendo maravilhoso mediar essa metodologia e aprender junto com eles.

Esse trabalho não para por aqui, temos muitas emoções a trabalhar, ajude-nos nessa missão.

Professora, Fabiana.

A participação feminina nos esportes.

4 de Abril de 2022

O mês de março é marcado por uma data muito importante, o dia da mulher, pensando no âmbito dos esportes, existe uma temática pouco questionada, porém muito relevante, que é a participação feminina nos esportes. Durante esse mês, em algumas aulas de educação física, pesquisamos e discutimos sobre esse assunto. 

No decorrer das aulas, os alunos descobriram que a participação feminina não esteve presente desde o início dos jogos, somente após muito empenho por parte de algumas mulheres, a presença foi permitida, inicialmente apenas como telespectadoras, e após um determinado tempo, como atletas, porém ainda com restrição nas modalidades.

Durante o processo da atividade, construímos cartazes para expor pelo colégio, as principais questões sobre a presença das mulheres no mundo esportivo, tais como: o início, suas dificuldades, como foi o processo para chegar ao cenário atual, as mulheres que se destacaram e se destacam e curiosidades sobre o ponto em questão.

Ao finalizarmos em uma roda de conversa, todos puderam expor suas considerações e principalmente, compreender que todas são capazes, necessitamos mudar o olhar em relação a participação feminina nos esportes e que eles estão prontos para promover a mudança que nossa sociedade carece.

Professora Natália. 

A importância dos Projetos de Linguagem para alfabetização e letramento.

28 de Março de 2022

Alfabetização e letramento são termos derivados de palavras que escutamos no início do processo de alfabetização. Letra e Alfabeto. Na prática e teoria pedagógica o letramento e alfabetização são indissociáveis; são palavras derivadas e familiares; até certo ponto. Segundo Magda Soares; “alfabetização é a ação de ensinar e tornar o indivíduo capaz de ler e escrever” é o ensino das habilidades de codificação e decodificação. Enquanto que o termo letramento tem sido utilizado atualmente por alguns estudiosos para designar o processo de desenvolvimento das habilidades de leitura e de escrita nas práticas sociais e profissionais.

Segundo Emília Ferreiro o educador tem a oportunidade de utilizar-se de meios comuns e simples a fim de alfabetizar como, por exemplo: explorar a leitura e a escrita naturalmente, deixando o discente expressar o que conhece a respeito desse sistema gráfico. Como por exemplo, trabalhar com projetos de linguagem, para que desde pequenos compreendam o sistema de leitura e escrita e sua importância para o convívio social.

Partindo desse princípio nosso colégio acredita que trabalhar com projetos promove o aprendizado consistente e mútuo, pois ajuda as crianças a desenvolverem habilidades cognitivas ao longo do processo de aprendizagem propiciado pelos projetos, criando autonomia na escrita e interpretação. Os desafios durante o decorrer do projeto contribuem para formação de novas estratégias de raciocínio com as atividades individuais, em duplas ou grupos maiores, para elaboração de textos, estimulando a criatividade, despertando saberes e habilidades.

No 3° Ano trabalhamos no primeiro projeto de linguagem “Indicações literárias”, nesse projeto conhecemos um pouco como surgiram os contos, e escolhemos histórias do escritor Hans Christian Andersen para conhecermos e revisitarmos, já que elas fazem parte da nossa vida desde de que somos muito pequenos (Soldadinho de chumbo, Pequena sereia, As roupas novas do Imperador e muito mais).

O objetivo final será a escrita da “indicação literária” do conto escolhido pelas crianças, mas como sempre é no caminho durante o projeto que a mágica acontece. Durante esse período, conhecemos novas palavras, novas histórias, ajustamos nossa ortografia, aprimoramos nossa leitura, observamos os detalhes da história a fim de compreendê-la melhor, entendemos que a maioria dos contos acontecem de forma cronológica.

Com todos esses conhecimentos compreendemos que uma indicação literária é um gênero textual de suma importância para sociedade escrita, pois através dela que conquistamos e convencemos os leitores a se aventurar em uma nova leitura.

Observem um pouco do que estamos fazendo por aqui.

                                                            Professora Vânia do 3° Ano de 2022.

A MAGIA DA LEITURA E SEUS DESAFIOS DE REFLEXÃO- 9ºano

14 de Março de 2022

O contato com os livros consiste em proporcionar aos alunos condições para que eles se sintam estimulados a ler e a adquirir o hábito de leitura descobrindo um mundo novo de conhecimentos e de informações.

É evidente que o hábito de ler é determinante para a formação do ser humano na fase infantil e juvenil, para que seja um adulto feliz, crítico e reflexivo.

A obra literária é resultado das relações dinâmicas entre escritor, público e sociedade, porque através de suas obras o artista transmite seus sentimentos e ideias do mundo, levando seu leitor à reflexão e até mesmo à mudança de posição perante a realidade, auxiliando no processo de transformação social.

Para melhor compreensão desse processo a turma do 9º ano/2022 está diariamente em contato com o livro “O Fio das Missangas” do escritor moçambicano Mia Couto.

O Livro contém vinte e nove contos curtos unidos como missangas em redor de um fio, tecido pelo talento de um grande fabricador de ilusões. Com histórias de desencontros, de incompreensões, de vidas incompletas e de sonhos não realizados, Mia Couto condensa as infinitas vidas que podem se abrigar em cada ser humano.

O objetivo principal desta dinâmica diária é demonstrar aos alunos a magia da leitura e as descobertas em que ela implica, abrindo-lhe as portas para um novo mundo cheio de conhecimento e possibilidades e para que eles adquiram as habilidades necessárias para trilhar seus próprios caminhos e serem donos de seus destinos.

A magia da leitura incide também no aprendizado em si quando o estudante constrói suas significações e associa o conhecimento com a sua vida e seus sentimentos.

(Professora Cosma Angélica Cavalcante – Português/Espanhol)

O aluno protagonista nas novas metodologias.

4 de Março de 2022

Com as experiências dos anos anteriores, durante a pandemia, com o ambiente virtual de aprendizagem, reforçou-se a importância da tecnologia e do aluno protagonista no dia a dia escolar. Assim, estimulando cada vez mais que os alunos agreguem ativamente nas aulas com pesquisas, debates, exposição de ideias e criando outras novas oportunidades de aprendizagem, buscamos incluir novos formatos de aulas. Pensando em incentivar a participação de cada aluno e possibilitar diferentes olhares para os conteúdos se fez necessário ampliar e enfatizar o uso das metodologias ativas

O principal objetivo dessas metodologias é colocar os alunos como principal responsável pela sua aprendizagem com reflexões críticas, proporcionando inovações nas práticas pedagógicas, fazendo do professor um facilitador/mediador do conhecimento, que deixa de ser a única fonte de informações, buscando despertar a curiosidade do aluno e extraindo o potencial do mesmo.

A partir dos conhecimentos e experiências prévias dos alunos, oferece-se novas ferramentas para novos questionamentos, levantamentos de hipóteses e validação das informações já existentes. As metodologias mais utilizadas por nós são:

A sala de aula invertida 

O que normalmente os alunos realizariam na sala de aula é realizado em casa, o aluno tem o compromisso de fazer a leitura de conteúdos e assistir vídeos explicativos, e o que seria executado em casa, passa a ser feito na escola, como a discussão do conteúdo e realização de atividades. Também compete aos alunos a apresentação de alguns conteúdos do qual já possuem conhecimento.

Durante uma aula de história do 5° ano, os alunos tiveram a proposta de assistirem dois vídeos em casa e realizarem mapas mentais com os conteúdos vistos em aula e nos vídeos. Em aula, eles criaram um grande mapa mental coletivo na lousa explicando uns aos outros o que haviam entendido e deixando seu registro conforme imagens abaixo.

Rotação por estação 

Os alunos possuem cerca de três ou quatro atividades em sala, essas tarefas podem ter abordagens diferentes ou complementares. Os alunos passam por todas as atividades (estações) obtendo diferentes tipos de instruções e práticas. O ser humano é dinâmico e as crianças funcionam melhor quando podem experimentar diferentes formas de obter a informação, conhecendo suas opções de aprendizagem.

Em uma aula de ciências, os alunos do 5° ano foram divididos em grupos e colocados em situações diferentes de aprendizagem sobre o corpo humano. A proposta trouxe a turma uma experiência a partir dos conhecimentos prévios sem a leitura antecipada da apostila, para que pudessem debater seus conhecimentos, levantar hipóteses e poderem pesquisar sobre aquilo que não conheciam. Em cada estação (proposta de atividade) os alunos tiveram contato com materiais diferentes, em uma havia um boneco com o sistema esquelético e alguns órgãos dentro do corpo, em outra, os alunos observaram um livro com as partes e sistemas separados, em outra, assistiram um vídeo explicando sobre o processo digestivo e em outra atividade, os alunos nomearam os órgãos dispostos no corpo humano. 

Essas propostas de aula trazem uma nova dinâmica, colocando o aluno no centro de seu aprendizado, proporcionando maior autonomia em busca de novos conhecimentos.